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Dissecando o conteúdo das lives:
A Revista piauí examinou 181 lives de Bolsonaro. A análise das mais de 130 horas de vídeos "mostra como o presidente começou a preparar seus eleitores para desacreditar a eleição presidencial", resume a Piauí.
No início, poucas lives se dedicavam a criticar as urnas eletrônicas, o Supremo Tribunal Federal e as pesquisas eleitorais. Depois, sobretudo da metade do seu governo em diante, a frequência começou a aumentar. Mais tarde, além de mais frequentes, as lives passaram a difundir um discurso cada vez mais radicalizado.
Independentemente do acima exposto, mas em atenção a reclamação formulada por partido político e por ser uma questão imperiosa de justiça, o ministro do TSE Benedito Gonçalves, corregedor-geral da Justiça Eleitoral, determinou na sexta-feira que Bolsonaro não faça mais transmissões nas redes sociais de caráter eleitoral diretamente do Palácio da Alvorada e do Palácio do Planalto, uma vez que isso poderia ferir a isonomia entre candidatos e candidatas da eleição presidencial, já que o presidente só utiliza esses locais devido ao cargo que ocupa.
O ministro também proibiu o uso do serviço de tradução de libras custeado com recursos públicos.
Normalmente realizada numa biblioteca do Alvorada, a live desse domingo, 25, 'destoou': ocorreu numa sala com parede branca sem nenhum sinal óbvio de identificação. O que, conforme se vê Aqui, não impediu o Presidente de criticar a medida judicial e lançar ironias relativamente à feitura da live.
Quanto ao serviço de tradução de libras, nada.
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