- Tá aqui, ó, foi o que disse uma fonte do tribunal: “O mais importante é mostrar que é o TSE que define como e quando será feita a fiscalização. E todos poderão fiscalizar da mesma forma, sem qualquer diferença em relação a PF ou Forças Armadas”.
- Que confusão é essa, rapaz? Li os ofícios. A Constituição Federal define há séculos as prerrogativas do TSE no processo eleitoral. Não tem essa de PF e FFAA quererem dar uma de galo.
- Mas é o que está acontecendo agora.
- Antes, queriam porque queriam impor a excrescência do voto impresso...
- Há quem considere que tudo isso é tão somente a busca de um pretexto para alegações futuras visando a...
- Vira essa boca pra lá, cara!
- Pô, nem mencionei nada. Censura prévia, que merda é essa? Os anos de chumbo já eram!
- Esquece. Voltemos à PF e FFAA.
- Você quis dizer TSE.
- Ah, exato.
- Onde tudo isso vai dar, afinal?
- Não sei, pergunte ao estrelíssimo, digo, excelentíssimo ministro Barroso, que deu corda às FFAA, convidando-as para integrar comissão que iria discutir a transparência do processo.
- Temos então que os encarregados do apoio logístico pretenderiam agora impor a lógica do vamos-submeter-o-TSE, é isso?
- Proponho que paremos por aqui, esse papo está começando a exalar um cheiro estranho, como que evocando os idos de março!
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