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Genivaldo sofria de transtornos mentais, cumprindo dizer que os policiais rodoviários constataram que ele trazia receitas médicas no bolso.
O establishment brasileiro continua gravemente enfermo - e, sintomaticamente, há quem ainda assim considere exageradas as reações de alguns a essa situação.
No 247:
O corpo de Genivaldo de Jesus Santos, morto na última quarta-feira (25) por asfixia dentro de uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) chegou a uma delegacia antes de ir a um hospital de Sergipe. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (1) pelo jornalista Marcelo Auler, do Brasil 247, durante o programa Boa Noite 247 (Aqui).
"Genivaldo chegou morto (ao hospital)", disse Auler, que viajou para Sergipe, citando o depoimento de uma médica que participa das apurações e, de acordo com o jornalista, "não quer gravar entrevista". "Ela (a médica) explica que ele (Genivaldo) chegou morto às 11h34 e, antes de ele chegar ao hospital, a Polícia o levou para a delegacia", continuou o colunista. "Ou seja, não houve pronto-atendimento. Se eles tivessem saído do local para ir direto ao hospital, talvez (Genivaldo) estivesse vivo", acrescentou.
Os policiais pararam Genivaldo pela falta de capacete. O homem, que era negro, estava de moto. "Todo mundo anda de moto sem capacete, em pequenos deslocamentos", destacou Auler.
Senadores da Comissão de Direitos Humanos (CDH) marcaram uma viagem a Sergipe para acompanhar as medidas adotadas pelas autoridades sobre a morte. A diligência externa em Aracaju e em Umbaúba será nos dias 13 e 14 de junho.
O Ministério Público Federal protocolou nessa terça-feira (31) ação civil pública contra a União pedindo que a PRF seja impedida de atuar junto a outros órgãos em operações feitas em comunidades e cidades de todo oMP investiga País. - (Aqui).
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"Deputados convocam ministro e diretor da PRF para explicar 'câmara de gás'" - UOL - Aqui.
"MP investiga suspeita de incitação a crimes em escola de concursos no Paraná" - UOL - Aqui.
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