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URSS: 27 milhões de mortos na guerra contra o Nazismo, primeira aliada a derrubar/invadir Berlim... E a mídia escamoteando tais detalhes.
Mas, que a Rússia sente o drama, é vero.
O presidente russo Vladimir Putin descreveu, em pronunciamento nesta segunda-feira (9), a ação militar de seu país na Ucrânia como um movimento preventivo contra um possível ataque da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), dizendo a seus soldados no país vizinho que eles estão lutando pela segurança da Rússia.
O líder fez o pronunciamento durante cerimônia em celebração ao Dia da Vitória, o 77º aniversário do triunfo da União Soviética sobre a Alemanha Nazista na Segunda Guerra Mundial. Putin não forneceu nenhuma avaliação do progresso na guerra, que entra agora em sua 11ª semana.
Ele disse, no entanto, que a Rússia está sob “ameaças inaceitáveis” de países ocidentais e da Otan, acusando-os de preparar um ataque à Crimeia, região que as forças de Moscou anexaram da Ucrânia em 2014.
“No ano passado, sugerimos aos países da Otan que assinássemos um tratado de segurança, mas eles não quiseram nos ouvir, tinham planos completamente diferentes e um ataque à Crimeia estava sendo preparado”, disse Putin em Moscou. “A aliança iniciou o desenvolvimento militar dos territórios adjacentes a nós”, acrescentou, chamando os combates de “inevitáveis”. (...). - (Para continuar, clique Aqui).
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"Putin não forneceu nenhuma avaliação do progresso na guerra, que entra agora em sua 11ª semana."
Se em vez de "progresso na guerra" Putin fosse instado a avaliar "o processo da guerra", talvez se dispusesse a fazer algum comentário. Progresso, mesmo, nem pensar. Pode-se imaginar a surpresa. Para começar, Zelensky e/ou seus orientadores partiu(ram) de cara para um decreto que proíbe a saída do país de maiores de 18 a 60 anos, ou seja, instituiu(ram) o patriotismo compulsório - mesmo sem armas/munição, pois Tio Sam ainda não havia liderado o abastecimento. Presentemente, com drones pululando pelos céus e grana e informações fornecidas a rodo à Ucrânia, o conflito poderá se prolongar ad infinitum. Entendido que a Rússia nem sequer poderá cogitar em fazer uso de seu arsenal nuclear, para alívio do mundo.
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