Vaccari)
Deltan Dallagnol, desesperado em face da cobrança, pelo TCU, de gorda quantia relativa a diárias pagas a procuradores vinculados à Força Tarefa da Lava Jato:
“(...) A gente vai recorrer disso aqui. Eu tenho a expectativa de que vai revisar. Não sou administrador do Ministério Público, não mandei pagar diárias, não recebi essas diárias, não autorizei. Olha o que ele quer cobrar de mim: R$ 2,8 milhões”. (...). - "Após Moro Virar Réu, Dallagnol Se Desespera Com Cobrança De Quase R$ 3 Milhões Do TCU (Vídeo)" - Aqui.
Na verdade, a equipe da Força Tarefa, para agir 'com a imperiosa agilidade', foi investida (informalmente, ao que se sabe) pela PGR do direito de autorizar diárias e ajudas de custos a servidores, e teria patrocinado um verdadeiro festival de gastos. Quem administrava? Quem autorizava? Quem mandava pagar? Quem, no dia a dia, tinha 'a chave do cofre'? Deltan.
(O/a Procurador[a] Geral deveria igualmente responder pela gastança e outros eventuais excessos. Coonestação; culpa 'in vigilando'. Com a palavra, o Conselho Nacional do Ministério Público).
O TCU realizou meticulosa apuração dos fatos (e números, claro), suas decisões são colegiadas, como devem ser. Logo, carece de fundamento a 'acusação' de Dallagnol sobre parcialidade do ministro Dantas, que, por sua vez, em lugar de divulgar antigo vídeo e falar o que falou, deveria ter se comportado como Magistrado e guardado silêncio. - (Aqui: "Ministro Do TCU Diz Que Juiz Não Discute Com Acusado...[Vídeo])".
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