.
Ministro afirma que operação viabilizou indústria de pagamento de diárias e viagens a poucos procuradores; valor supera R$ 1,8 milhão
O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que os procuradores da Operação Lava Jato em Curitiba devolvam recursos de diárias e viagens usados durante a operação que investigou a Petrobras.
Relatado pelo ministro Bruno Dantas, o processo apontou prejuízo ao erário e violação ao chamado princípio da impessoalidade (o dever de imparcialidade na defesa do interesse público).
Segundo a jornalista Monica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo, Dantas citou a adoção de um modelo que seria “benéfico e rentável” para os integrantes da força-tarefa.
Além de cinco procuradores, o ex-coordenador da Lava Jato, Deltan Dallagnol, será citado para devolver solidariamente recursos aos cofres públicos. Ele supostamente seria o responsável por idealizar o modelo de trabalho do grupo de procuradores.
Na ocasião, o Ministério Público Federal era comandado pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, que também será citado para devolver recursos.
Em nota, os procuradores dizem que tanto as diárias como as passagens aéreas foram autorizadas, e que a representação “’não preenche os requisitos de admissibilidade’ prevista no regimento interno do TCU, já que não acompanhada de indícios de irregularidades ou ilegalidades”. - (Fonte: Jornal GGN - Aqui).
................
O jornalista Luis Nassif, titular do GGN, bem que poderia, para efeito ilustrativo, aludir à famosa "'Fundação' Lava Jato", 'coordenada' pelo procurador Deltan Dallagnol (que inclusive cuidou da abertura de conta da referida 'entidade' na CEF) e 'detentora' de capital da ordem de 1,25 bilhão de Reais, originário da bolada de 8 bilhões que 'autoridades' norte-americanas (do departamento de Estado, ou de Justiça) teriam 'devolvido' ao Brasil por conta do 'notável' trabalho realizado na preparação de peças relativas à Petrobrás, de interesse da Justiça norte-americana e dos acionistas do citado conglomerado na Bolsa de Valores de Nova York, que alegavam haver sofrido prejuízos monumentais em face das amarras criadas pelo governo brasileiro na fixação política de preços de combustíveis.
A 'Fundação', sob a presidência de Deltan Dallagnol, iria 'dar as cartas' no Brasil mediante cursos, palestras e que tais, por força dos polpudos recursos financeiros abocanhados. Até que felizmente o Ministro Alexandre de Moraes, do STF, resolveu acabar com a festa, avocando todo o processo e deixando os procuradores com cara de paisagem. Até hoje os críticos aguardam o desfecho das ações comandadas pelo citado Ministro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça o seu comentário.