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De acordo com o ministro Eduardo Pazuello, o contrato prevê 46 milhões de doses até abril e outros 54 milhões até o fim do ano
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Brasil ultrapassa 200 mil óbitos, e o Governo Federal se vangloriando por haver 'contratado' milhões e milhões de vacinas, dando chance a que o seu oponente político João Doria afirme, via CNN, que essa retórica de 'contratar' não implica necessariamente a 'contratação' da aquisição de vacinas (assinaturas de ambas as partes em contratos específicos). Sintomaticamente, o Governo Federal emitiu norma dispensando a licitação das compras, providência que não se imporia caso tivesse ele agido com tempestividade, ou seja, com PLANEJAMENTO. Quando viu que Doria iria colher sozinho os louros da vitória, passou a correr atrás.
No 247
O ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, mudou de tom em relação à vacina e ao combate contra a Covid-19, nesta quinta-feira, 7. Em declaração à imprensa, o ministro defendeu “ações para que a gente possa ter a prevenção e os cuidados necessários quanto à Covid-19”.
O general ainda anunciou que assinou um acordo com o Instituto Butantan, que fabrica, em São Paulo, a Coronavac, vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac. Segundo ele, o governo assinou a compra de 100 milhões de doses do imunizante até o fim do ano.
De acordo com ele, o contrato prevê 46 milhões de doses até abril e outros 54 milhões até o fim do ano. - (Aqui).
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