."Tirou o Lula da eleição, produziu uma situação nova para o país, a interpretação [da lei] mudou... Era uma, mudou para prender o Lula, passou a eleição, mudou para soltar o Lula. Não precisamos fazer muito esforço para perceber ativismo político".
."Quem sabe quem não vai ganhar uma eleição no Brasil? O MP e o Judiciário, porque eles agem contra o cidadão no meio da campanha, prendem, fazem busca e apreensão, tiram a pessoa do processo político. E depois de alguns anos, se ficar provado que não era nada... Não era nada, bate nas costas. Nem pedir desculpas eles pedem".
(Do atual líder do governo Jair Bolsonaro, deputado federal Ricardo Barros - PP-PR -, integrante do chamado Centrão e que já foi líder do governo na gestão de Fernando Henrique Cardoso, vice-líder no governo Lula e ministro da Saúde no governo de Michel Temer, sustentando, em entrevista ao UOL, que o ativismo político do Judiciário sempre existiu e ficou ainda mais evidente com a operação Lava Jato.
No mais, pano rápido, como diria Luiz Fernando Veríssimo).
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