Este Blog se permite sugerir a anexação do post abaixo ao intitulado "Letras Vãs Sobre Temas do Momento" - Aqui -, publicado horas atrás.
247 / Uol - Um grupo de 14 advogados e juristas apresenta nesta quinta (30) uma denúncia contra Sergio Moro na Comissão de Ética Pública da Presidência da República.
Eles identificam desvios do ex-juiz da Lava Jato, como troca de favores e omissão diante de possíveis atos ilegais de Jair Bolsonaro, que ele admitiu conhecer, informa a jornalista Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.
O grupo considera que o próprio Moro relatou as tentativas de Bolsonaro para trocar o diretor-geral da Polícia Federal a partir do segundo semestre de 2019.
Ao não informar a conduta de Bolsonaro a órgãos competentes, o ex-juiz poderá ter violado o Código de Ética do Servidor. Na visão dos advogados, tais incursões de Bolsonaro “foram aceitas [por Moro] sem maiores questionamentos”.
O grupo de advogados cita também, o discurso de resposta de Bolsonaro a Moro, em que o chefe do Executivo afirmou que o ex-juiz pediu que a direção da PF só fosse alterada em novembro, depois que ele fosse indicado para o STF (Supremo Tribunal Federal).
Finalmente, os advogados e juristas pedem que a comissão investigue também o pedido de Moro para que fosse garantida uma pensão à família dele caso algo “acontecesse” depois que assumiu o Ministério da Justiça.
O grupo é liderado pelo jurista Celso Antônio Bandeira de Mello.
Ao não informar a conduta de Bolsonaro a órgãos competentes, o ex-juiz poderá ter violado o Código de Ética do Servidor. Na visão dos advogados, tais incursões de Bolsonaro “foram aceitas [por Moro] sem maiores questionamentos”.
O grupo de advogados cita também, o discurso de resposta de Bolsonaro a Moro, em que o chefe do Executivo afirmou que o ex-juiz pediu que a direção da PF só fosse alterada em novembro, depois que ele fosse indicado para o STF (Supremo Tribunal Federal).
Finalmente, os advogados e juristas pedem que a comissão investigue também o pedido de Moro para que fosse garantida uma pensão à família dele caso algo “acontecesse” depois que assumiu o Ministério da Justiça.
O grupo é liderado pelo jurista Celso Antônio Bandeira de Mello.
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