sábado, 20 de outubro de 2018

ECOS DO WHATSAPP: INDAGAÇÕES NECESSÁRIAS


Se o WhatsApp, por livre iniciativa - e só agora - resolveu denunciar os contratos com quatro das principais empresas implicadas na disseminação de notícias falsas, além de adotar outras providências restritivas (como o cancelamento massivo de contas de usuários), por que o ministro Luiz Fux, enquanto presidente do TSE, deixou de impor ao WhatsApp, consensualmente e em tempo hábil, medidas preventivas na mesma direção?


Em que bases o então presidente do TSE se apoiou ao ameaçar anular as eleições eventualmente comprometidas por fake news, se deixou de adotar medidas elementares de prevenção? 


Se restar confirmada a perniciosa disseminação de notícias falsas nas eleições 2018 - o que o WhatsApp confirma desde logo -, como deixar de punir o(s) responsável(eis) pelo dano, afastando(s), e realizar um novo pleito?


Quem responderá pelos estragos infligidos ao País (com a palavra os observadores da OEA...) em face dessa constrangedora situação? 


Onde está a superioridade do tribunal eleitoral?  

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