"... todo mundo preferia que eu, com meu estilo, tomasse um lado e participasse da campanha, mas eu não quero fazer isso por uma razão muito prática, que eu não posso dizer agora, pois se eu não posso ajudar, atrapalhar é o que eu não quero...".
(De Ciro Gomes, 3º colocado no primeiro turno das eleições 2018, ao anunciar em vídeo - aqui - que, 'por uma razão muito prática', que ele não quer dizer agora, abstém-se de anunciar explícito apoio a um dos candidatos à presidência da República. Indaga-se: a razão muito prática seria a necessidade de assegurar os interesses do PDT, que concorre ao governo de quatro estados, sendo que em um deles, o Rio Grande do Norte, disputando com o PT? Pode ser, até porque Gomes diz que não pode 'dizer agora' a razão, o que remete o assunto à esfera temporal. Ou já estariam em campo as pretensões de Ciro para as eleições 2022? Nada obstante, foi categórico o apoio de Ciro à democracia, contra a intolerância, contra a entrega de nossas riquezas e contra a cobiça estrangeira.
Aqui: 'Ciro sobe no muro e se omite diante do fascismo'.
AQUI: 'Que vergonha, Ciro Gomes!).
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