(Posição em 2016)
Trechos da matéria "Dívida pública sobe 14,3% em 2017, para R$ 3,55 trilhões, e bate recorde". publicada no G1 (aqui):
A dívida pública federal, que inclui os endividamentos do governo dentro do Brasil e no exterior, teve aumento de 14,3% em 2017, para R$ 3,55 trilhões, informou a Secretaria do Tesouro Nacional nesta quinta-feira (25).
Trata-se do maior patamar da série histórica, que começa em 2004. No fim de 2015 e de 2016, a dívida estava em R$ 2,79 trilhões e em R$ 3,11 trilhões, respectivamente.
A dívida pública é a emitida pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal, ou seja, pagar por despesas que ficam acima da arrecadação com impostos e tributos.
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Observação:
Há um tema tabu no universo midiático brasileiro: os juros e amortizações da dívida pública. Mais de 45% do orçamento público são destinados ao pagamento/rolagem da tal dívida; o restante cobre os custos gerais. Nenhuma emissora do país se dispõe a destacar esse detalhe. A Globo, por exemplo, corre léguas do tema. Repita-se, então: os juros e amortizações da dívida pública abocanham mais de 45% do orçamento!
E que dívida pública é essa? Há um dispositivo do ADCT (Ato das Disposições Constitucionais Transitórias) que determina a realização de AUDITORIA dessa dívida ATÉ outubro de 1989, recomendação que jamais foi atendida. Quem assinou os contratos? Quais as taxas de juros? Assunto proibido.
Os credores do Brasil, externos e internos (bancos e governo), aceitam tudo, DESDE QUE o pagamento de seus 'direitos' resulte assegurado. Daí o empenho das autoridades econômicas em contingenciar as contas nacionais relativas aos demais itens.
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