Os Estados Unidos e a Alemanha, duas potências econômicas (e jurídicas), para ficar nesses dois exemplos, tratam zelosamente os setores empresariais estratégicos. Tal diretriz é fielmente observada quando uma grande empresa é golpeada por falcatruas, independentemente da natureza desses atos.
No Brasil da Lava Jato - operação deflagrada em março de 2014 - esse cuidado inexistiu. As graves fraudes perpetradas contra a Petrobras detiveram a exclusividade do foco investigativo-judicial: o negócio é punir; se a punição alcança por inteiro o conglomerado, seus dirigentes e parceiros e os setores-alvo da atividade (engenharia, indústria naval, pesquisa, qualificação de mão de obra e o escambau), isso é indiferente.
Por que razão o Brasil procede de modo tão dissociado dos superiores interesses nacionais estratégicos, vitais?
Sugestão: enquanto meditamos sobre o assunto, inteiremo-nos do contido em breve documentário disponibilizado no Youtube, clicando no endereço abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=o_c_-9uso4c
Para ir direto ao ponto, clique AQUI.
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