Lewandowski obtém apoio de líderes na Câmara ao reajuste do Judiciário
Do jornal Valor Econômico (post divulgado ontem à noite, 26);
Às vésperas da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado Federal e a possível troca de governo, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, recebeu o apoio líderes de partidos na Câmara, que, em acordo, vão tentar aprovar o reajuste salarial de servidores do Judiciário e de magistrados rapidamente. (Para continuar a leitura, clique AQUI).
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O texto do Valor Econômico detalha critérios acerca da tentativa de aprovação, em regime de urgência urgentíssima, do reajuste escalonado - que aumentaria os gastos salariais em R$ 5,3 BILHÕES em 2016, alcançando o astronômico montante de 36,2 BILHÕES em 2019 -, aborda a questão das pautas-bomba votadas ao longo dos últimos tempos pela Câmara e é arrematado com os seguintes dizeres:
“nos corredores da Câmara o convite feito aos deputados hoje por Lewandowski para o café é apelidado de 'cobrança da fatura' após o STF não interferir nas votações do impeachment pela Casa. (...).”
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Trata-se, sem dúvida, de notícia no mínimo, digamos, curiosa...
Enquanto isso, Projeto de Lei sobre supersalários - determinando a extinção de benesses e penduricalhos que representam verdadeira afronta ao disposto no artigo 37 da Constituição Federal acerca da remuneração dos servidores públicos -, projeto de autoria do governo federal, está encalhado há várias semanas na Câmara, sem que ninguém se disponha a fazê-lo andar.
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