"Quando o doleiro Youssef delatou na operação Lava Jato desvios de dinheiro em Furnas envolvendo diversos políticos do PSDB, foi interpelado pelo juiz dizendo que a ação se referia a desvios na Petrobras, portanto, Furnas estava fora da questão.
Surge agora a questão da Eletronuclear com a prisão do Almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, mais uma grande obra de desenvolvimento tecnológico brasileiro a cargo da Odebrecht sendo paralisada. Comenta-se que as próximas etapas da Lava Jato serão as hidroelétricas, onde Belo Monte será a bola da vez. Pergunta-se: Por que o juiz não adotou o mesmo critério para a Eletronuclear que adotou em Furnas?
Qual o país que resiste a tantos ataques desvairados em sua economia como o que vem ocorrendo com o Brasil nas ações da Lava Jato? O país está sendo destruído e levado para o buraco negro da recessão, comprometendo o futuro das novas gerações, tudo isto com a complacência dos tribunais superiores."
(De Webster Franklin, em post intitulado "Por que Furnas está fora de questão na Lava Jato?", publicado no Jornal GGN - aqui.
Há quem afirme não saber o porquê de Furnas haver sido repelida de forma tão veemente pelo juiz da Lava Jato, mas, que se sabe que o juiz da Lava Jato será poupado dessa pergunta por parte dos milhares de solícitos repórteres e analistas da grande imprensa, não há a mais remota dúvida).
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