Caó.
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O que o mercado cubano tem a oferecer, mesmo, são oportunidades a granel, nas quais todos estão de olho: União Europeia, México, EUA, todos piscam para a Ilha. O Brasil anteviu a abertura e, inteligentemente, estreitou a parceria: em meio a críticas impiedosas da oposição tupiniquim, bancou a construção do porto de Mariel, habilitando-se à preferência cubana.
Dica de leitura: "Empresas dos EUA preparam a entrada no suculento mercado cubano" - AQUI.
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