sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

DA SÉRIE MATÉRIAS QUE NÃO VEREMOS NA GRANDE MÍDIA


Execução do PAC 2 chega a 96,5%

Até o fim do ano, a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) atingirá a execução de  R$ 1,066 trilhão, ou seja, 96,5 % do previsto para o período do primeiro mandato do governo da Presidenta Dilma Rousseff (2011-2014). Já as ações concluídas atingiram o valor de R$ 796,4 bilhões de investimentos efetuados nos seis eixos,  que correspondem a 99,7 % do valor global (pago) previsto concluir até 2014.

Na divulgação do 11° Balanço do PAC 2, a ministra do Desenvolvimento, Miriam Belchior, confirmou  que as obras concluídas até o fim deste ano superarão em 72% a execução total da fase um do programa. A Ministra reforçou que a Presidente Dilma, no seu segundo mandato, lançará a terceira etapa do programa.

“O governo vai continuar fazendo investimento em infraestrutura. Certamente com um patamar ainda mais alto que a gente foi capaz de alcançar no PAC 1 e no PAC 2 . Tenho certeza que a nova edição que a presidente lançará em momento próprio vai dar prosseguimento a este programa importante para o país”, afirmou nesta quinta-feira (11).

No evento, Miriam ressaltou a importância do programa em um período de crise internacional. “O PAC mantém investimentos que protegem o Brasil dos efeitos da crise internacional. É o principal responsável para manutenção do emprego e renda”, disse a titular da pasta. Para ela, “um dos principais desafios é ampliar a participação do setor privado”, revelou.

Composto pelos eixos Cidade Melhor, Comunidade Cidadã, Minha Casa Minha Vida, Água e Luz para Todos, Transportes e Energia, o PAC 2, segundo o Ministério do Desenvolvimento,  busca resgatar o planejamento em infraestrutura, retomar investimento em setores estruturantes, impulsionar setores estagnados, redefinir o papel do Estado como indutor do investimento e do setor privado como parceiro fundamental.

“A última reunião da Cúpula do G20 [Na Austrália] reforçou o acerto do Brasil, pois confirmou que a recessão só será superada com investimentos em infraestrutura“, destacou Miriam. À época, o documento apresentado ao fim da Cúpula concluiu que a estagnação econômica de países, principalmente na Europa, necessita de investimento em infraestrutura com apoio decisivo de bancos públicos e do setor privado.

(Para continuar a leitura, clique aqui).

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Investimentos em obras de infraestrutura mediante correto uso dos recursos públicos: meio caminho andado para o desenvolvimento econômico. Quanto a levar as realizações ao conhecimento do grande público, bem, ou se recorre ao horário reservado à propaganda eleitoral(!)  ou se gasta verdadeiras fortunas em publicidade, em detrimento de outras obras prioritárias, em vista do que é preferível não entrar no jogo da mídia. O que se impõe, em decorrência, é seguir adiante com as iniciativas visando ao crescimento, mesmo sem a merecida exposição.

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