Frank.
Passados dias da tragédia aérea que vitimou o candidato Eduardo Campos mais seis pessoas, perguntas cruciais continuam sem resposta: A quem pertencia o jato? Quem ressarcirá os cidadãos cujo patrimônio foi afetado pelo sinistro? Existe contrato formal de transferência do jato para a campanha do PSB? O TSE foi informado sobre as despesas atinentes ao uso do jato na campanha? Quantas viagens foram feitas? A candidata a vice-presidente Marina Silva fez uso do jato? De quantas e quais viagens ela participou?
Eis que ontem, 25, o tesoureiro do PSB, deputado Márcio França, candidato a vice-governador de São Paulo na chapa de Geraldo Alckmin, veio a público informar:
"Documento de avião você carrega no avião. Se estava no avião, já não existem mais".
(Fonte: Portal Brasil 247, post "PSB debocha do país: documento estava no avião" - aqui).
Marina Silva prometeu para hoje, 26, as devidas explicações. O Tribunal Superior Eleitoral certamente espera que tal aconteça - e de modo bem diverso do adotado pelo deputado França.
Nota: Enquanto isso, o Ministério Público Federal quer encabeçar investigação sobre queda do avião de Campos.
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