O PNAD/IBGE disponibilizou gráfico mostrando as taxas de desemprego dos últimos 20 anos no Brasil, e a realidade é implacável: no governo FHC, o desemprego partiu de 6,2%, no início de 1995, para 9,6% no final de 2002.
A taxa de desemprego do mês passado foi de 5,3%.
Pérsio Arida, presidente do BNDES no governo Fernando Henrique, em recente palestra defendeu,
AQUI, entre outras medidas contracionistas, que
"o desemprego deveria chegar a 6,5 a 7 por cento para permitir uma inflação estável, enquanto o avanço anual do PIB não poderia passar de 2 por cento."
De um coisa podemos ter certeza: os formuladores da política econômica neoliberal são de uma coerência comovente.
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