Raimundo Alves Lima, o Ral, lendo 'Torquato Neto ou a carne seca é servida', de Kenard Kruel.
Ontem à noite, eu estava relendo a crônica (do post) abaixo quando recebi, por telefone, a noticia da morte de meu amigo Raimundo Alves Lima, o Ral. Hoje pela manhã, triste, confirmei-a.
Ontem à noite, eu estava relendo a crônica (do post) abaixo quando recebi, por telefone, a noticia da morte de meu amigo Raimundo Alves Lima, o Ral. Hoje pela manhã, triste, confirmei-a.
Meu amigo Ral (amigo desde os anos setenta) era apaixonado por literatura, música brasileira, e um engajado carnavalesco, o 'Rei da Vila Operária'. Por longos anos, colaborei (textos e cartuns) com meu amigo Ral em página cultural por ele editada no jornal O Estado, depois Meio Norte, de nossa Teresina. Às exposições que ele coordenava, eu, sempre que 'convocado', também comparecia (na última delas, sobre capas de elepês produzidas por Elifas Andreato, redigi texto de apresentação desse mago do traço).
No próximo dia 31, Ral estaria comemorando 57 anos. Grande amigo Ral. Quanta saudade.
(Na foto acima, Ral, em 2010, captado pela câmera de meu compadre Kenard Kruel. AQUI).
No próximo dia 31, Ral estaria comemorando 57 anos. Grande amigo Ral. Quanta saudade.
(Na foto acima, Ral, em 2010, captado pela câmera de meu compadre Kenard Kruel. AQUI).
Dodô
ResponderExcluirQue chato hem, e o RAL foi muito cedo. Podia ter ficado mais um pouco, há tanta coisa ainda pra fazer não é.
Meus pêsames a vocês todos que conviviam com ele.
ab
joão antonio
É isso, amigo, o Ral com certeza tinha 'n' coisas boas a realizar.
ResponderExcluirUm grande abraço.
conheci ral mais menino que gente grande, nos anos 70...a última vez que o vi em teresina, tempos atrás, era o mesmo ral, inquieto, polêmico, insatisfeito, crítico...quando pessoas como ral morrem, a gente morre um pouco também...
ResponderExcluirNosso amigo Ral deve está feliz com sua homenagem.
ResponderExcluirTexto que publiquei no Facebook.
Hoje saiu de cena um grande artista piauiense - Raimundo Alves Lima, o RAL - poeta, crítico literário, carnavalesco, pesquisador, produtor cultural... Enfim, ele batia um bolão em todos os setores da cultura. Perdemos um grande amigo e incentivador. Lembro da sua disponibilidade e generosidade quando publiquei o artigo “A Saga do Choro no Piauí” (Cadernos de Teresina, nº 41/2010) compartilhando comigo algumas fotos do seu acervo e acompanhando-me em algumas entrevistas.
Bom mesmo era quando ele nos visitava trazendo ótimas ideias, discos, projetos em andamento... A conversa começava na nossa biblioteca e terminava na cozinha, regada a comes e bebes. Comentava sobre meu trabalho no Portal Luis Nassif e eu, iniciante na área musical, ficava toda convencida e estimulada a prosseguir.
Hoje pela manhã quando adentramos na sala de velório custei a acreditar que nosso querido amigo, prestes a completar 57 anos, no próximo dia 31 de julho, tinha realmente saído de cena. Mas seu legado à cultura piauiense há de permanecer vivo... em cena, sempre.
Saudades do meu amigo...
Laura Macedo
Você falou lindamente sobre o nosso querido amigo.
ResponderExcluirBeijos.