sábado, 6 de abril de 2013

SHAKESPEARE, MANIPULADOR DE MERCADOS


Shakespeare era manipulador, revelam documentos


Documentos descobertos no País de Gales mostram que o principal nome da literatura em língua inglesa, William Shakespeare, era mais que um dramaturgo.

Shakespeare era um poderoso proprietário de terras e especulava com o preço dos alimentos.

Segundo os documentos descobertos pela Universidade de Aberyswyth, no País de Gales, Shakespeare se beneficiou da fome e da miséria da população da época.

Registros do fisco mostram que Shakespeare foi processado várias vezes por estocar alimentos ilegalmente e depois revendê-los com preços inflacionados.

O autor de Romeu e Julieta e O Mercador de Veneza parou de trabalhar aos 24 anos.

Na época, já era o maior proprietário de terras de sua cidade natal, Stratford-upon-Avon.

Acredita-se que Shakespeare tenha tido a si como referência ao escrever Coriolano, que retrata os distúrbios desatados pela estocagem de grãos durante um período de fome. (Fontte: aqui).

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Entre os comentários que a postagem suscitou, dois me parecem merecer destaque:

1. Carlos Afonso Q. da Silva:  "O comportamento descrito (...) não é o de um especulador, mas de um manipulador de mercados, o que se constitui em crime. O especulador age de forma diferente, ele aposta em subidas ou descidas dos preços, e se trata de figura que dá liquidez aos mercados.  É atividade legal e indispensável à existência do capitalismo."

2. Luiz Antonio A. Machado:  "Aos vinte e quatro anos? De onde vem essa versão? A genialidade de alguns textos como 'Hamlet', 'Ricardo III', 'Henrique V', 'Macbeth', é tão grande e impactante que causou uma série de especulações sobre a verdadeira identidade do autor. Muita gente se incomoda até hoje com a percepção de que um 'mero ator' renascentista fosse capaz de escrever com tamanha genialidade, por isso apostam em versões como a de que foram escritores da área universitária de então, ou mesmo nobres diletantes (como na versão do recente filme 'Anonymous').

Especulações a parte, ainda não houve uma tese tão forte a ponto de 'desconstruir' Shakespeare, e esse pitaco de que teria parado de trabalhar aos vinte e quatro anos é de lascar, decreta a falência de toda a cronologia conhecida até agora do dramaturgo, pois isso seria em 1588. Só há registros de suas peças Hamlet, Macbeth e Othelo após 1601, já com 37 anos, e 'A tempestade' só ficou pronta em 1613, três anos antes de sua morte. Parece mais uma teoria da conspiração."

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