quarta-feira, 25 de abril de 2012

QUEREM AFOGAR A CPI DO CACHOEIRA


Elvis.


Newton Silva.

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Os chargistas sugerem a ineficácia da CPMI do Cachoeira, certamente em razão do verificado em CPIs passadas. Mas Kakay e Márcio Thomaz Bastos, advogados de Demóstenes Torres e Carlinhos Cachoeira, respectivamente, radicalizam: apostam no afogamento, na extinção da CPMI por inexistência de objeto (a não observância de foro privilegiado para Demóstenes implicaria, segundo eles, a anulação das provas colhidas - e consequentemnte a extinção do feito).
A ideia defendida por Kakay e Bastos não deverá prosperar, uma vez que a investigação tinha foco no bicheiro, sendo que Demóstenes entrou 'acidentalmente' no lamaçal. (Esse é o entendimento da Procuradoria-geral da República, mas o martelo, claro, está com o STF).
Quanto à pizza antevista pelos chargistas, o futuro a Deus pertence. (Epa!)

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