"Trouxemos uma série de propostas que visam reduzir o spread. A bola agora está com o Ministério da Fazenda. Estamos seguros que algumas dessas medidas serão adotadas."
(Murilo Portugal, presidente da Febraban - Federação Brasileira de Bancos, ou melhor, Federação Brasileira de Bancos Privados. Para baixar os juros, a banca privada 'impõe' como condição prévia um pacote de bondades, incluindo redução de impostos e corte no percentual de compulsório. Na maior inocência, faz cara de paisagem para os lucros exorbitantes realizados ano após ano, sendo o retorno sobre o patrimônio líquido simplesmente o maior do mundo. Um verdadeiro ilícito continuado. O Ministério da Fazenda deveria mandar a Febraban plantar batatas. Afinal, cara de pau tem limites).
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