"Cada um tem seus pecadinhos; os meus nunca atrapalharam ninguém."
(Paulo Maluf, político e empresário, a Kennedy Alencar, na Rede TV. Maluf, a exemplo dos espertalhões em geral e alguns incautos em particular, estabelece distinção entre os dinheiros: apropriar-se de dinheiro privado é sacrilégio, crime hediondo, ato abominável que atrapalha a vítima; já surrupiar dinheiro público é aceitável, de 'menor potencial ofensivo': afinal, é dinheiro público, mesmo; não tem dono específico; não atrapalha ninguém.
Esses corruptos!...).
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