sexta-feira, 21 de outubro de 2011

NOTA INESPERADA


"Após a reunião com o ministro do Esporte, Orlando Silva, a presidenta Dilma Rousseff disse que o governo 'não condena ninguém sem provas e parte do princípio civilizatório da presunção da inocência'.

'Não lutamos inutilmente para acabar com o arbítrio e não vamos aceitar que alguém seja condenado sumariamente', disse a presidenta.(...)"

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A pertinente nota acima (inesperada para a grande midia) poderá não sobreviver por tempo razoável. A czarina Veja lançará nova edição em algumas horas. Seja lá como for, o certo é que o ucasse inicial da czarina não prosperou, a despeito do 'apoio agregado' de outros representantes da nobreza midiática.

Afinal, condenação sumária e carente de provas não condiz com Estado Democrático de Direito.

8 comentários:

  1. Essa é a Dilma que o povo quer ver contra os a máfia do PIG/CBF. Estava desmoralizante demais pra não ter o troco. Se provarem, punição. Por enquanto, ficam nas nossas mentes as imagens do ódio que esta corja está engolindo a esta altura do fim de semana.
    E o policial militar que mora naquele monumento arquitetônico, enquanto seus companheiros moram nos cafundós do entorno de Brasília?!

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  2. O fato, amigo, é que o policial meliante, pilhado em falcatruas e desesperado diante da cobrança de R$ 4 milhões, por aí (valor corrigido do desvio), cuida de inventar cortinas de fumaça, com o beneplácito da grande midia.
    Seja lá o que futuro nos reserva relativamene ao caso, Dilma Rousseff merece aplausos pelo modo como se comportou.

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  3. Enquanto o Daniel Dantas e o Heráclito Fortes não forem pra cadeia, o Paulo Henrique não vai livrar a cara de seu ningas.
    Perante o PIG, "todos somos culpados" e é ele que determina a pena em tempo hábil! Bem diferente das leis que pegam seus imortais e imaculados membros do Instituto Millenium. Banqueiro, nem pensar!
    Esta é a Dilma que nós escolhemos pra ficar no Lugar do Luís Inácio LULA da Silva! Cadeia nos Marinhos, Civitas, Teixeiras...
    E pra quem cometer crimes provados... Não fica um, meu irmão!

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  4. A Veja divulgou denúncia gravíssima contra o ministro do Esporte, sem apresentar as requeridas provas do delito. Foi peitada pelo Planalto, ficou com a cara no chão e agora, na nova edição, lhufas de bulhufas. Veja foi, enfim, desmoralizada.

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  5. Oi Dodó,

    Não vou discutir política. Mas hoje à tarde o Ministro vai entregar a sua carta de demissão... seja lá o que isso signifique. Beijokas.

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  6. Cara amiga,
    Desde o primeiro semestre, o ministério do esporte vem 'cortando' as ong's e priorizando órgãos públicos como parceiros. Foi ordem da Presidenta. O que remanesce são poucas ong's, entre as quais as que respondem por malfeitorias. Ente essas, a do militar-delator. O delator tenta se safar, e acusa o ministro de haver recebido caixas de dinheiro. A Veja bancou a versão. A Presidenta disse que não admitia ser pautada pela revista. Agora, o acusador-meliante teria sido, em 2006, beneficiado com um despacho do ministro, à época chefe de gabinete, autorizando que o militar aplicasse recursos próprios em valor inferior ao originalmente previsto. Claro que, embora o ministro alegue que normas gerais internas admitiam a regalia, a imprensa hoje encare o gesto como suspeito. Politicamente, o ministro está mal, e quem chega a tal situação não tem como permanecer. Pesa também para isso o processo mandado instaurar pelo STF (embora ainda em fase de diligências).
    É essa a stuação. O ministro está enrolado, e cavra enrolado tem mesmo é que ser escanteado. Só espero que o militar-acusador não escape de punição, e que o processo relativo ao ministro também vá até o fim.
    Grande abraço.

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  7. Puxa... num fôlego só.
    Vamos acompanhar o caso e torcer que tudo termine se esclarecendo.
    Beijos.

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  8. Pois é, minha cara, o ministro foi escanteado. Quando o cara está mal politicamente tem mesmo que dançar, independentemente de ter sido condenado pela Justiça. Como lhe falei, espero que os processos - contra o ministro e contra o militar-meliante - cheguem ao desfecho num prazo curto.
    Beijos.

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