De Elio Gaspari, em sua coluna de hoje: "Há cadáveres no rastro das roubalheiras dos convênios do Ministério do Esporte.
Nas confrarias de artes marciais o que não falta é gente capaz de quebrar o pescoço alheio."
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É provável que o colunista esteja ciente de especulação que circula por aí: há algum tempo, apareceu misteriosamente morto um policial civil do Distrito Federal; esse policial estava apurando falcatruas praticadas pelo militar-lutador que foi bancado pela revista Veja para denunciar o ministro do Esporte.
E quanto ao(s) outro(s) cadáver(es) a que Gaspari alude? Nada consta. A não ser tentativa de assassinato de reputação.
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