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Não há mais atos corruptos hoje do que havia no passado, mas uma maior capacidade de mostrá-los para a opinião pública.
(...)
Enquanto o sistema de Justiça não julgar rapidamente os acusados de corrupção, a impressão será a de que a 'roubalheira só aumenta'."
(Fernando Luiz Abrucio, cientista político, em 04.09.2011, na Folha de São Paulo. Para ele, o controle avançou mais do que a gestão no Brasil. Somente quando houver mudanças estruturais na administração pública, imprimindo-se celeridade no julgamento/punição dos delinquentes, é que se dissipará a sensação de que a corrupção se alastra).
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