O caso Strauss-Kahn-FMI deixa evidenciada uma realidade: certos segmentos da mídia se põem acima do bem e do mal. Empunham o martelo implacável e partem céleres para o reino dos estragos.
No episódio em questão, logo que feita a prisão do então diretor-gerente do FMI, o tabloide New York Post, do barão midiático Rupert Murdoch, tratou de assassinar, em manchete de capa, a reputação de Strauss com o epíteto de
pervertido.
E se restar evidenciada a armação contra Kahn? Ora, tudo bem, reagirá Murdoch, vida que segue.
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