Caminha pelo calçadão que margeia o rio. Escassos caminhantes, quadro típico das tardes de domingo.
Já no percurso de volta, depara com casal amigo. Sorrisos e braços abertos. E, da parte do caminhante solitário, espanto, surpresa feliz: imaginara o amigo ainda acamado, a lutar contra mal que o prostrara dramaticamente ao longo de semanas.
- Sabe, cara... Eu rezo! Rezei por você, amigo.
- Que barato, amigão! Graças a Deus, agora tudo bem. - Exulta o ex-enfermo, sob o olhar feliz de sua parceira.
Tchau, até mais, grande abraço.
Retomam a caminhada.
Gozado, a calçada parece mais larga, o céu, ao entardecer, menos sombrio. Salutares reflexos da boa nova. Viva a amizade.
Olá Dodó,
ResponderExcluirSe esse calçadão falasse, amigo....
Eu e Marden demos nosso primeiro beijo, ali bem perto de Iemajá,
em frente ao Minhocão.
Meus pais também caminhavam ali, sempre pela manhã.
Muitas lembranças.
Melhoras para o seu amigo. Beijos para Laurinha e família.
Beijokas.
Marília.
Cara Marília,
ResponderExcluirMeu amigo está recuperado, felizmente.
Sobre o calçadão, lembro-me de haver falado algumas (poucas) vezes com o Oliveira e dona Iracema, porém sempre à tardinha.
O calçadão está sendo beneficiado, e ao final vai ficar bem melhor. Perfeito para o casal Marden Marília reprisar o carinho.
Grande abraço, e felicidades a todos.
Dodó, querido amigo.
ResponderExcluirEu e minhas lembranças saudosistas, eu troquei as bolas. Realmente o papai e mamãe caminhavam ali á tardinha.
hahahahahah Não esquenta que sou assim mesmo, bem atrapalhada.
Beijokas.
Fiquei realmente emocionada com seu relato...
ResponderExcluirBeijos
Laurinha
Tudo bem, cara Marília. Beijokas.
ResponderExcluirLaurinha, foi pra você que eu contei a boa nova, tão logo em casa. Você é adorável, querida.
Beijos.
Beijokas amigos queridos.
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