sexta-feira, 3 de junho de 2011
SEM ABALOS NO PIB
Renda subindo, desemprego caindo (6,4% em abril, o menor da série histórica), investimento aumentando, gasto público diminuindo (em termos relativos), e um trunfo importantíssimo: os novos mercados internos que vão surgindo à medida que o Estado brasileiro promove o combate à miséria via programas sociais.
Eis o diferencial que faz o Brasil ocupar posção tão confortável no cenário mundial relativamente à elevação do PIB no primeiro trimestre de 2011: só é superado pela Alemanha e Coreia do Sul (e China, com certeza, cujo índice ainda não foi divulgado, mas que ficará acima de 2%).
No mais, é ver os analistas, à falta de furos para trazer à baila, conclamar o Brasil a reduzir o ímpeto, visto que "o País não suporta índices exagerados de crescimento". Menos mal.
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