segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

OS PICLES



Corrupto convicto, quando no aconchego do lar, se despe de todas as amarras - exceto do colarinho branco.


Tão neoliberal que continua fiel ao lema Brasil, país do mercado futuro.


Para o agnóstico corrupto, sagrado, mesmo, só o da cervejinha.


Quando a questão é o direito de ir e vir, a dignidade humana vai e vem ao caso. 


Logo, logo, na Líbia, um trocadilho bobo, mas supimpa: "Que bom, Kadafoi-se!"

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