Corrupto convicto, quando no aconchego do lar, se despe de todas as amarras - exceto do colarinho branco.
Tão neoliberal que continua fiel ao lema Brasil, país do mercado futuro.
Para o agnóstico corrupto, sagrado, mesmo, só o da cervejinha.
Quando a questão é o direito de ir e vir, a dignidade humana vai e vem ao caso.
Logo, logo, na Líbia, um trocadilho bobo, mas supimpa:
"Que bom, Kadafoi-se!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça o seu comentário.