A oposição, via David Zilbersztajn, ex-presidente da Agência Nacional de Petróleo no governo FHC e principal assessor de José Serra na área, já havia acenado: o sistema de partilha adotado pelo governo Lula para exploração de petróleo do Pré-Sal seria substituído pelo de concessões.
No regime de concessões, os ganhos das companhias seriam para lá de gordos - sendo que o Brasil abriria mão, de cara, da cota mínima de 30% sobre o lucro, estabelecida no regime de partilha -, além de ditas companhias contarem, numa boa, com um poderoso aliado: o risco zero.
Com Dilma lá, cai por terra o plano tucano.
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