Empresas privadas as mais diversas querem participar do projeto Hidrelétrica Belo Monte, aquela que, segundo a grande mídia e grandes empreiteiras, estava fadada ao fracasso em razão de o Estado brasileiro impor tarifa 'fora da realidade do mercado', além do fato de o Lula ter dito que realizaria o empreendimento mesmo que com dinheiro público.
Atualmente, reina a ansiedade negocial nos grandes conglomerados. Os bancos japoneses, em apoio a grupos empresariais nipônicos, está oferecendo dinheiro a rodo em empréstimos, para eles e para empresas importadoras brasileiras. Na guerra de interesses, o custo de Belo Monte está baixando, e, em consequência, o preço da tarifa.
Se o Estado Mínimo, tão desejado pelos neolibs, estivesse implantado, os interesses do Brasil estariam no ralo. Felizmente não é o caso - e esperamos que não venha a ser.
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