Com a permanência do governador Wellington Dias, o que se constata é que houve sobra de tiros nos pés.
Na chamada base, o acordo foi atropelado com pompa e circunstância: antes da reunião fatal, pré-candidato já se arvorava de escolhido, ignorando solenemente o fator pesquisa, certamente o principal item posto na bandeja. A volúpia não brinca em serviço.
Na oposição, não houve como disfarçar a estupefação ante a decisão de WD. De repente, favas contadas estavam fora do prato. E agora?
Há quem julgue que ontem foi um dia especial na política do Piauí. Foi mesmo.
cruzes, tiros nos pés, aiaiai
ResponderExcluirIsso mesmo, cara amiga. Houve também um tiro na mosca - dado por WD -, e vale notar que os nos pés também sairam ou têm tudo para sair pela culatra.
ResponderExcluirUm abraço.