Marchinhas de João Roberto Kelly continuaram a pintar nos salões. Sucessos dos remotos anos 1960, como Cabeleira do Zezé e Mulata Bossa Nova, deram as caras. As marchinhas são imortais.
João Roberto Kelly está a pleno vapor. Toca e compõe. No acervo, sambas (como Boato, consagrado por Elza Soares) e jazz com parceiros diversos.
Longa vida para esse rei do Carnaval.
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