O livro acima, recentemente lançado, mereceu de Ailton Medeiros a seguinte avaliação, divulgada no blog cinema.com.br.
Ailton questiona inclusões e ausências - mas, claro, nenhum reparo faz à estrela da capa, Audrey Hepburn. Nem poderia. Como era trivial nos meus tempos de vesperais, no Cine Roxy: "O filme pode não ser essa brastemp toda, mas o cartaz!"
"(...) Ao longo de 544 páginas, seis dos principais críticos britânicos elegem quais os filmes essenciais para qualquer um que goste de cinema.
O resultado, acreditem, é decepcionante.
Separados em gêneros (drama, comédia, guerra, terror etc), o livro ignora algumas obras-primas como “Rocco e seus irmãos” (1961) e “O Leopardo” (1963), ambos de Giuseppe Visconti (1906-1976), e “Primavera” (1930), de Robert Z. Leonard, um dos dez maiores filmes do cinema segundo o crítico carioca José Lino Grunewald ((1931-2000).
Outro desfalque entre os filmes de guerra é o brilhante “Cartas de Iwo Jima" (2006), de Clint Eastwood, eleito há poucos dias o melhor filme da década pelo blog de cinema do jornal “The Hollywood Repórter”.
Baboseiras não faltam em “501 Filmes que Merecem Ser Vistos”. Estão lá blockbusters como “Forrest Gump - O Contador de Histórias”, “Harry Potter e a Pedra Filosofal” e o primeiro “Homem-Aranha”, de 2002.
Do Brasil, apenas “Cidade de Deus” (2002), na categoria “suspense".
Ah, sim, antes que eu esqueça, a tradução é péssima.
The end."
Eu vi a tradução, e como uma boa tradutora dou nota 10 à tradução do livro!
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