"A FOLHA NÃO COMPACTUOU COM O REGIME MILITAR, NUNCA FOI CONDESCENDENTE COM CASOS DE TORTURA E ESTEVE À FRENTE DOS DEMAIS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO NA CAMPANHA PELAS DIRETAS-JÁ. QUANDO A FOLHA ERRA - COMO OCORREU NO USO DO TERMO 'DITABRANDA' -, O JORNAL RECONHECE E REGISTRA SEUS ERROS."
(Suzana Singer, secretária de redação do jornal Folha de São Paulo. Lendo sobre 'Cães de Guarda', de Beatriz Kushnir, a questão de nunca haver compactuado nem sido condescendente com certas atrocidades não é bem por aí, e antes que o ano acabe é bom lembrar que em 17 de fevereiro a Folha estreou com a DITABRANDA e jamais se desculpou com a veemência da estreia; ao contrário, ridicularizou aqueles que a criticaram; dando curso a sua postura escancaradamente parcial, publicou na primeira página da edição de 05 de abril ficha criminal falsa de Dilma Rousseff, admitindo, candidamente, dias depois - não na primeira página -, que recebera o documento por email e que não podia afirmar se a ficha era verdadeira, tampouco falsa. O texto da Ditabranda e a ficha falsa de Dilma serão utilizados na campanha política de 2010, certamente emoldurados por dantesco áudio - razão de tudo ter ficado convenientemente em aberto).
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