O PIB do primeiro trimestre 2009 caiu em relação ao último de 2008, mas não no percentual previsto pela maioria dos analistas econômicos.
Quem salvou a lavoura foi o consumo, o mercado interno.
O que alavancou o consumo foram as políticas de combate às desigualdades de renda e, certamente mais do que elas, a expansão do crédito, que, em plena crise mundial, ultrapassou a marca de 42% do PIB.
E quem não só segurou a peteca mas partiu com tudo para a ampliação do crédito? Os bancos estatais ou com participação estatal (BNDES, Caixa, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banco da Amazônia).
Fico a imaginar que quadro teríamos caso a realidade da participação do Estado no cenário bancário fosse outra.
Não obstante certos iluminados torçam o nariz, neste mundão economicamente inseguro quem merece crédito, mesmo, é o Estado.
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