segunda-feira, 1 de outubro de 2018
NOTA PINÇADA DE UM 'QUASE DIÁRIO' (II)
'Nota' há pouco agregada a um "quase diário" de nossa autoria, ainda inédito - e de divulgação incerta -, onde estamos a alinhar, desde o dia 15, registros sobre alguns dos acontecimentos marcantes da corrida presidencial:
"Nota 1 - em 1º de outubro: segundo a colunista Mônica Bergamo, na Folha (Aqui), 'Moro levanta sigilo de delação de Palocci'. Vamos à leitura. O que revelam as declarações 'disponibilizadas'? Nenhum fato novo, visto que o conteúdo já havia chegado ao conhecimento do público até mesmo em depoimentos do próprio ex-ministro Palocci. A questão é: os ex-presidentes Lula e Dilma já negaram anteriormente as acusações, e, ao menos até agora, inexistem provas que sustentem as sigilosas 'revelações' do delator. Então, como ficamos? Qual terá sido, mesmo, o propósito da 'quebra de sigilo' por parte do ínclito magistrado? O juiz teria escrito: "Examinando o seu conteúdo, não vislumbro riscos às investigações em outorgar-lhe publicidade". De fato. Mas este blog se permite dizer que vislumbra o elevado risco de a publicidade outorgada ser interpretada como arma política, considerando o momento em que se verifica.
(Para ler a manifestação da defesa do ex-presidente, clique AQUI)."
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